sábado, 30 de julho de 2011

Liberdade (Continuação)

                          Não está no âmbito do querer
LIBERDADE:
                          Está no âmbito do fazer.

NÃO ESTÁ NO ÂMBITO DO QUERER: Limitado e condicionado: Tempo - Sociedade - Const. Física.
ESTÁ NO ÂMBITO DO FAZER: Escolhas: Sim - Não - Talvês - Não Fazer Nada.

ESCOLHAS: Sim - Não - Talvês - Não Fazer Nada: A Liberdade só surge quando da consiência das consequências de nossas escolhas.

Liberdade: Nessecidade x Contingência

Liberdade: Necessidade
          É aquilo que faz algo ser o que é sem essas características, a coisa perde seu ser.

Liberdade: Contingência
          É uma característica que não modifica a essência de uma coisa. (Podia ser diferente)

          Essencia é diferente de Aparência.

O Que É A Sociologia

          A Sociologia é uma das ciências humanas que estuda as unidades que formam a sociedade, ou seja, estuda o comportamento humano em função do meio e os processos que interligam os indivíduos em associações, grupos e instituições. Enquanto o indivíduo na sua singularidade é estudado pela psicologia, a Sociologia tem uma base teórico-metodológica, que serve para estudar os fenômenos sociais, tentando explicá-los, analisando os homens em suas relações de interdependência. Compreender as diferentes sociedades e culturas é um dos objetivos da sociologia.
          Os resultados da pesquisa sociológica não são de interesse apenas de sociólogos. Cobrindo todas as áreas do convívio humano — desde as relações na família até a organização das grandes empresas, o papel da política na sociedade ou o comportamento religioso —, a Sociologia pode vir a interessar, em diferentes graus de intensidade, a diversas outras áreas do saber. Entretanto, o maior interessado na produção e sistematização do conhecimento sociológico atualmente é o Estado, normalmente o principal financiador da pesquisa desta disciplina científica.
          Assim como toda ciência, a Sociologia pretende explicar a totalidade do seu universo de pesquisa. Ainda que esta tarefa não seja objetivamente alcançável, é tarefa da Sociologia transformar as malhas da rede com a qual a ela capta a realidade social cada vez mais estreitas. Por essa razão, o conhecimento sociológico, através dos seus conceitos, teorias e métodos, pode constituir para as pessoas um excelente instrumento de compreensão das situações com que se defrontam na vida cotidiana, das suas múltiplas relações sociais e, consequentemente, de si mesmas como seres inevitavelmente sociais.
A Sociologia ocupa-se, ao mesmo tempo, das observações do que é repetitivo nas relações sociais para daí formular generalizações teóricas; e também se interessa por eventos únicos sujeitos à inferência sociológica (como, por exemplo, o surgimento do capitalismo ou a gênese do Estado Moderno), procurando explicá-los no seu significado e importância singulares.
          A Sociologia surgiu como uma disciplina no século XVIII, na forma de resposta acadêmica para um desafio de modernidade: se o mundo está ficando mais integrado, a experiência de pessoas do mundo é crescentemente atomizada e dispersada. Sociólogos não só esperavam entender o que unia os grupos sociais, mas também desenvolver um "antídoto" para a desintegração social.
          Hoje os sociólogos pesquisam macroestruturas inerentes à organização da sociedade, como raça ou etnicidade, classe e gênero, além de instituições como a família; processos sociais que representam divergência, ou desarranjos, nestas estruturas, inclusive crime e divórcio. E pesquisam os microprocessos como relações interpessoais.
          A Sociologia pesquisa também as estruturas de força e de poder do estado e de seus membros, e a forma como o poder se estrutura através de microrelações de forças. Um dos aspectos que tem sido alvo dos estudos da sociologia, e também da antropologia, é a forma como os individuos constituintes da sociedade podem ser manipulados para a manutenção da ordem social e do monopólio da força física legitimada.
          Sociólogos fazem uso frequente de técnicas quantitativas de pesquisa social (como a estatística) para descrever padrões generalizados nas relações sociais. Isto ajuda a desenvolver modelos que possam entender mudanças sociais e como os indivíduos responderão a essas mudanças. Em alguns campos de estudo da Sociologia, as técnicas qualitativas — como entrevistas dirigidas, discussões em grupo e métodos etnográficos — permitem um melhor entendimento dos processos sociais de acordo com o objetivo explicativo.
          Os cursos de técnicas quantitativas/qualitativas servem, normalmente, a objetivos explicativos distintos ou dependem da natureza do objeto explicado por certa pesquisa sociológica: o uso das técnicas quantitativas é associado às pesquisas macro-sociológicas; as qualitativas, às pesquisas micro-sociológicas. Entretanto, o uso de ambas as técnicas de coleta de dados pode ser complementar, uma vez que os estudos micro-sociológicos podem estar associados ou ajudarem no melhor entendimento de problemas macro-sociológicos.

O Que É A Teologia?

          Teologia (do grego θεóς, transl. theos = "divindade" + λóγος, logos = "palavra", por extensão, "estudo"), no sentido literal, é o estudo sobre deuses. Porém partindo do princípio da definição hegeliana do termo "Teologia", a teologia é o estudo das manifestações sociais de grupos em relação às divindades. Como toda área do conhecimento, possui então objetos de estudo definidos. Como não é possível estudar Deus diretamente, como sugere o termo literalmente observado, a definição de Hegel que, somente se pode estudar aquilo que se pode observar se torna pertinente e atual, conforme as representações sociais nas mais variadas culturas.

Evolução do termo

          No cristianismo, isso se dá a partir da Bíblia. O teólogo cristão-protestante suíço Karl Barth definiu a Teologia como um "falar a partir de Deus". O termo teologia foi usado pela primeira vez por Platão, no diálogo A República, para referir-se à compreensão da natureza divina de forma racional, em oposição à compreensão literária própria da poesia, tal como era conduzida pelos seus conterrâneos. Mais tarde, Aristóteles empregou o termo em numerosas ocasiões, com dois significados:
  • Teologia como o ramo fundamental da filosofia, também chamada filosofia primeira ou ciência dos primeiros princípios, mais tarde chamada de Metafísica por seus seguidores;
  • Teologia como denominação do pensamento mitológico imediadamente anterior à Filosofia, com uma conotação pejorativa, e sobretudo utilizado para referir-se aos pensadores antigos não-filósofos (como Hesíodo e Ferécides de Siro).
          Santo Agostinho tomou o conceito de teologia natural da obra Antiquitates rerum humanarum et divinarum, de M. Terêncio Varrão, como única teologia verdadeira dentre as três apresentadas por Varrão: a mítica, a política e a natural. Acima desta, situou a Teologia Sobrenatural (theologia supernaturalis), baseada nos dados da revelação e, portanto, considerada superior. A Teologia Sobrenatural, situada fora do campo de ação da Filosofia, não estava subordinada, mas sim acima da última, considerada como uma serva (ancilla theologiae) que ajudaria a primeira na compreensão de Deus.podemos dizer que teologia e nada mais do que o estudo dos fenomenos religiosos, DEUS não pode ser objeto de estudo, então esses fenomenos são o objetos de estudo.
Teodicéia, termo empregado atualmente como sinonimo de teologia natural, foi criado no século XVIII por Leibniz, como título de uma de suas obras (chamada Ensaio de Teodicéia. Sobre a bondade de Deus, a liberdade do ser humano e a origem do mal), embora Leibniz utilize tal termo para referir-se a qualquer investigação cujo fim seja explicar a existência do mal e justificar a bondade de Deus.
          Na tradição cristã (de matriz agostiniana), a Teologia é organizada segundo os dados da revelação e da experiência humana. Esses dados são organizados no que se conhece como Teologia Sistemática ou Teologia Dogmática.
          A teologia é fortemente influenciada pelas mais diversas religiões e, portanto, existe a teologia hindu, a teologia budista, a teologia judaica, a teologia católica-romana, a teologia islâmica, a teologia protestante, a teologia mórmon, a teologia umbandista, e outras.

Tipos de Teologia
  • Teologia cristã
  • Teologia sistemática
  • Teologia moral
  • Teologia prática
  • Teologia natural
  • Teologia liberal
  • Teologia gnóstica
  • Teologia espiritual
  • Teologia da prosperidade
  • Teologia da libertação

O Que É A Filosofia?

          Filosofia (do grego Φιλοσοφία, literalmente «amor à sabedoria») é o estudo de problemas fundamentais relacionados à existência, ao conhecimento, à verdade, aos valores morais e estéticos, à mente e à linguagem. Ao abordar esses problemas, a filosofia se distingue da mitologia e da religião por sua ênfase em argumentos racionais; por outro lado, diferencia-se das pesquisas científicas por geralmente não recorrer a procedimentos empíricos em suas investigações. Entre seus métodos, estão a argumentação lógica, a análise conceptual, as experiências de pensamento e outros métodos a priori.
          A filosofia ocidental surgiu na Grécia antiga no século VI a.C. A partir de então, uma sucessão de pensadores originais - como Tales, Xenófanes, Pitágoras, Heráclito e Protágoras - empenhou-se em responder, racionalmente, questões acerca da realidade última das coisas, das origens e características do verdadeiro conhecimento, da objetividade dos valores morais, da existência e natureza de Deus (ou dos deuses). Muitas das questões levantadas por esses antigos pensadores são ainda temas importantes da filosofia contemporânea.
          Durante as Idades Antiga e Medieval, a filosofia compreendia praticamente todas as áreas de investigação teórica. Em seu escopo figuravam desde disciplinas altamente abstratas - em que se estudavam o "ser enquanto ser" e os princípios gerais do raciocínio - até pesquisas sobre fenômenos mais específicos - como a queda dos corpos e a classificação dos seres vivos. A partir do século XVII, vários ramos do conhecimento se desvencilharam da filosofia e se constituíram em ciências independentes com técnicas e métodos próprios (geralmente priorizando a observação e a experimentação). Apesar disso, a filosofia atual ainda pode ser vista como uma disciplina que trata de questões gerais e abstratas que sejam relevantes para a fundamentação das demais ciências particulares ou demais atividades culturais. A princípio, tais questões não poderiam ser convenientemente tratadas por métodos científicos.
          Por razões de conveniência e especialização, os problemas filosóficos são agrupados em subáreas temáticas: entre elas as mais tradicionais são a metafísica, a epistemologia, a lógica, a ética, a estética e a filosofia política.

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